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RIVALIDADE GRE-NAL SIM, GUERRA NÃO.


presidente do Grêmio e do Internacional, governador Eduardo Leite e dirigentes seguram a bandeira d RS em coletiva de imprensa
Dupla Gre-Nal se une para ajudar na reconstrução do Estado. Foto: Divulgação RS

Em meio à devastadora crise causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o momento pede união e solidariedade entre o Grêmio e o Internacional, os dois gigantes do futebol gaúcho. Enquanto a única "guerra" que esses clubes deveriam enfrentar juntos é a retomada do futebol após essa tragédia, é hora de deixar de lado qualquer rivalidade e focar em ações conjuntas para reerguer o estado.


Infelizmente, ambos os clubes terão que lidar com os pesados prejuízos causados pelas águas. É bem provável que o Inter demore a retomar os treinos em seu CT no Parque Gigante, assim como a Arena do Grêmio não poderá receber jogos tão cedo, devido às condições precárias de seu gramado e estrutura. Talvez o Tricolor nem mesmo possa jogar em sua própria casa durante a temporada de 2024.


Nesse cenário, é fundamental que Grêmio e Inter unam forças e, se necessário, que haja um compartilhamento de instalações. Afinal, o empréstimo do Beira-Rio para o Grêmio ou do CT Luiz Carvalho para o Internacional seria um gesto louvável de solidariedade entre os "coirmãos", como já se dizia no passado. A única rivalidade aceitável é a do campo, do jogo, que inclusive impulsionou os dois clubes ao topo do mundo em troféus.


A campanha conjunta dos clubes com o Governo do RS, o "Jogando Junto - Pela Reconstrução do RS", é um excelente exemplo de como a rivalidade saudável pode dar lugar à união em momentos de crise. Além do roxo, chegou a vez e erguer a bandeira da paz , a branca, cor presente em comum nas duas camisas de Grêmio e Internacional, além é claro da bandeira do Rio Grande do Sul. "Sigam nossas façanhas, de modelo a toda terra!" #GremioInterJuntos





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