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Willian está sendo preparado para estrear como titular no Gre-Nal do Beira-Rio em 21/09 pelo Brasileirão. Foto: Lucas Uebel / Grêmio
Willian está sendo preparado para estrear como titular no Gre-Nal do Beira-Rio em 21/09 pelo Brasileirão. Foto: Lucas Uebel / Grêmio

Após um período de instabilidade, o Grêmio busca um final de 2025 promissor com a chegada de seis reforços de peso: Balbuena (que já se lesionou), Carlos Vinicius, Marcos Rocha, Erick Noriega, Arthur e Willian. As contratações visam renovar o time titular, com Mano Menezes buscando encaixar as novas peças para impulsionar o desempenho no Brasileirão. A provável escalação com as novidades incluiria Tiago Volpi, Marcos Rocha, Erick Noriega, Walter Kannemann e Marlon; Cuéllar, Arthur, Willian e Alysson (Cristian Olivera); Braithwaite e Carlos Vinicius.


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Sem dúvida, no papel é uma nova fotografia do time com uma estrutura mais consistente e equilibrada. As dúvidas ficam por conta do desempenho físico e nível de intesidade de alguns jogadores fora de ritmo e com idade avançada principalmente de Willian, com 37 anos. Mas se pegar uma amostra do que Marcos Rocha, aos 36 anos, entregou de acréscimo ao time a expectativa é positiva. O melhor é esperar o que este time poderá entregar num prazo maior pelo menos até o final do ano por mais que Arthur já possa estar em campo contra o Mirassol e Willian no Gre-Nal.

A aposta é, que no clássico do dia 21 de setembro no Beira-Rio pelo Brasileirão, o Grêmio esteja melhor preparado do que nos últimos 8 clássicos, pois não venceu nenhum. Foram 5 derrotas e três empates. A última vitória foi em 21 de maio de 2024, quando venceu por 3 x 1 com dois gols de Luis Suárez, na Arena. Bitello fez o terceiro, Johnhy descontou. Sabendo como funciona a chamada gangorra do futebol gaúcho, o clássico será mais uma vez um campeonato a parte na temporada 2025, pois decidiu o Gauchão, único título possível para a dupla a favor do Inter, e agora poderá decidir o futuro de Mano Menezes e de Roger Machado.

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Hulk reclama e é expuso em jogo contra o Palmeiras. Foto: Pedro Souza/Atlético/MG

Até agora não entendi a expulsão do atacante Hulk no jogo contra o Palmeiras que acabou prejudicando o Atlético-MG que foi goleado por 4 a 0 no Campeonato Brasileiro. A expulsão não justifica o resultado, embora o Galo tenha até criado algumas situações de gol sem seu principal jogador. Imagino que com ele seria outro jogo. Mas o que não tem justificativa é o vermelho do Hulk, aplicado pelo árbitro Rodrigo José Pereira de Lima. O lance é uma falta a favor do Galo. Hulk reclama do árbitro para apitar logo o lance e recebe o amarelo. O jogador do Galo exagera na reclamação e segue reclamando até receber um segundo amarelo. Depois, o jogador erra ao apontar o dedo na cara do juiz e deve ser julgado por isso. Só que nada disso teria acontecido se realmente o árbitro fosse ágil e apitasse logo a cobrança da falta a favor do time mineiro. E ainda tem uma falta do Zé Rafael sobre o Hulk num lance que o juiz deixou seguir, nem amarelo para o jogador do Palmeiras, nem falta para o Galo? Mais que isso: Por que o VAR não chamou nesta falta. Revejam se não cabia uma revisão para um vermelho para um jogador do Palmeiras.

Nada, porém, explica o oportunismo do dono do Botafogo, John Textor, que aproveita o episódio para bater de novo de que que o Palmeiras é beneficiado. É incrível ver um empresário de um novo modelo de gestão tendo uma atitude do velho futebol de tentar condicionar a arbitragem. A gente já viu o ex-presidente do Internacional apresentando um DVD com lances a favor do Corinthians e contra o Inter que não deram em nada. A má fé de um juiz e um esquema para beneficiar A ou B precisam de denúncias com provas que não sejam vídeos de lances interpretativos. É caso de polícia. Não é o caso do jogo na Arena MRV. O episódio da arbitragem com Hulk foi pura incompetência do juiz que não soube controlar um jogo sem distribuir cartões. A CBF precisa ficar atenta ao critério dos árbitros. A expulsão do atacante do Galo abriu um precedente de que agora quem reclamar duas vezes receberá dois amarelos e, por consequência, o vermelho. Será? Duvido. Está registrado na súmula pelo juiz de que a justificativa foi uma reclamação acintosa quando Hulk disse : "Me diz o porquê do cartão". Depois de ser expulso o jogador errou ao chamar o juiz, segundo o próprio árbitro, de "filho da p*". O Galo agora fica sem Hulk e sem Paulinho, também expulso no final, para o próximo jogo. É complicado ter que destacar um fato polêmico de um grande duelo onde o lance a ser destacado foi o golaço do garoto Estevão. #FuteboloNoBrasil #ExpulsãodeJogadores #CampeonatoBrasileiro #Atlético-MG #Palmeiras, #Hulk #JoãoTextor #Botafogo #VAR



Renato abandona o jogo observado por Jailson Macedo Freitas
Renato abandona o jogo observado por Jailson Macedo Freitas. Foto Reprodução do Sportv

O erro de Renato Portaluppi de abandonar o campo de jogo e recolher todos seus jogadores do banco após a expulsão do Diego Costa , que já havia sido substituído, é motivado por uma denúncia do técnico. O Grêmio perdeu o jogo do Campeonato Brasileiro, neste sábado, por 1 a 0 e na entrevista coletiva Renato não tirou o mérito do Bahia. Em campo, o time baiano foi melhor, contra um Grêmio apático mesmo com a volta de Diego Costa ao time e a estreia de Edenílson, numa função parecida a de Ramiro em outros tempos. Também estreante, o goleiro Rafael Cabral salvou o Grêmio de ter sofrido uma goleada. Não seria nada demais, tamanha a superioridade do time de Rogério Ceni. Renato justificou a retirada dos jogadores com medo de que mais atletas fossem expulsos. Um ato exagerado. Ele acusou, no entanto, que o presidente da Comissão Estadual de Árbitros de Futebol da Bahia, Jaílson Macedo Freitas, pediu a expulsão de Diego Costa para o árbitro Bráulio da Silva Machado. "Minha vontade é pedir demissão, tirar férias e ir para a praia. Sem sacanagem. A gente trabalha, trabalha, trabalha, para ver essas coisas", disse o técnico.

O repórter da Rádio Gaúcha, Bruno Flores, ouviu de um integrante da CBF no estádio que Jaílson Macedo Freitas estava escalado como delegado da partida, o que depois acabou sendo confirmando pela mesma fonte. Mesmo assim, é preciso esclarecer se é atribuição do delegado tomar decisões em nome do árbitro. O escândalo do Renato de retirar os jogadores do banco acabou virando manchete, mas o foco da notícia não pode ser desviado de um fato que precisa de maiores esclarecimentos. Até porque o repórter Saimon Bianchini, também da Gaúcha, em pesquisas feitas no site da CBF depois do jogo, flagrou que a função de Jaílson no jogo foi alterada para delegado. Renato chegou a citar as acusações de manipulação de resultados do dono da SAF do Botafogo, John Textor, que na última sexta-feira foi suspenso por 45 dias e multado em R$ 100 mil pelo STJD por declarações feitas após a derrota para o Palmeiras em novembro do ano passado. Não é a primeira vez na história do futebol brasileiro que a arbitragem está no centro das discussões por parte de técnicos, dirigentes e jogadores. Na maioria das vezes, não passaram de reclamações comuns como acontece em qualquer campeonato de futebol do mundo. O americano realizou uma série de denúncias e acabou ganhando holofotes ao ser ouvido na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas do Senado Federal. O episódio da Fonte Nova, a princípio, não tem relação com as denúncias feitas pelo dono da SAF do Botafogo. As acusações de Textor, que ele afirma ter provas e ter entregue à polícia civil e aos senadores, precisam ser confirmadas por meio de perícia. Ele se utilizou de ferramentas tecnológicas capazes de avaliar as atividades de jogadores dentro do campo e detectar se houve ou não manipulação de resultados. Algo ainda inédito e que pode ser insuficiente. E, neste caso, não há relação com a arbitragem. Agora, se houver a comprovação de uma irregularidade da CBF, da escala da arbitragem, de interferência irregular de um delegado, a expulsão de Diego Costa será anulada? O problema maior é que a arbitragem tem um início de temporada no Brasileirão 2024 com uma série de erros. Ou a arbitragem vive uma maré de incompetência ou pior, caso algo seja comprovado, existe má fé nas decisões dos árbitros? Não posso acreditar, embora o episódio levantado pelo técnico Renato é grave. Até porque ele não discute um erro de arbitragem, um pênalti mal marcado, algo que sempre pode ser encarado como incompetência e muitas vezes sujeito à interpretação da regra. Trata-se de um ato deliberado de alguém que necessita ser apurado. Então, o Renato errou ao retirar seus jogadores de campo, desviou o foco da má atuação, mas o erro não pode apagar o que precisa ser esclarecido.



A CBF divulgou os áudios da arbitragem de vídeo, revelando os momentos cruciais da partida. Um desses momentos foi a expulsão de Diego Costa, que ocorreu enquanto ele estava no banco de reservas. Essa expulsão resultou na retirada do técnico Renato Portaluppi e dos demais jogadores antes do término do jogo. Além disso, Nathan Fernandes também foi expulso após o apito final. Ambos os incidentes foram registrados na súmula do jogo.

Conforme os diálogos revelados nos áudios, a expulsão de Costa foi resultado de uma suposta ofensa dirigida ao quarto árbitro, Fernando Antônio Mendes. O assistente alertou Bráulio da Silva Machado, árbitro principal da partida, sobre a ocorrência dessa suposta ofensa. #RenatoPortaluppi #EscândaloNoFutebol #ErroDeArbitragem #ManipulaçãoDeResultados #InvestigaçãoNecessária

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